Engraçado pensar em independência, porque fazendo as várias analogias que costumo fazer, é como se eu estivesse vivendo em um Imperialismo, dentro de mim.
Mais engraçado ainda (tem alguém rindo? haeuhaeuhae), é pensar que a minha história parece se aproximar de um ponto chave de mudança, como um grito de independência, à beira de um rio de sangue, em parte meu, correndo lentamente e reforçado pelos cortes abertos que teimam em não cicatrizar.
Talvez como na história, em um momento de fúria, o grito saia, mas embasado sempre em fatos e mudanças previamente ocorridas. Nada vem assim, do nada.
Parando um pouco de filosofar e dar voltas no assunto, tenham um bom feriado. Divirtam-se, os que vão badalar. Descansem os que precisam.
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